O que é ESG?

Ao longo dos anos, o Meio Ambiente aplicado às corporações passou por transformações no seu âmbito de aplicações dentro das empresas. Nas últimas décadas passamos por muitos conceitos, dentre eles os 5R, normas ISO, a “sustentabilidade” baseada no tripé Ambiental, Econômico e Social. E agora, após tantas tragédias, escândalos e Fake News (conhecido como greenwashing neste mercado), temos em voga, o renovado e mais complexo conceito ESG – a sigla vem do inglês Environmental (Ambiental: E), Social (Social: S) e Governance (Governança: G).

Empresas que antes possuíam certificações ISO para integrar a cadeia de fornecedores de outras corporações, e gerar um ciclo de vendas e obviamente, lucros, hoje precisam comprovar que possuem boas estratégias de governança para seus investidores – parâmetros básicos, como gerar menos impacto ambiental no seu processo de produção, proporcionar qualidade e ascensão social às partes envolvidas direta e indiretamente, pagar corretamente seus impostos, por exemplo.

Afinal de contas, o mundo coorporativo não possui barreiras geográficas a tempos, e se sua empresa quer vender mais, ter credibilidade com seus consumidores, e de fato promover ações para ajudar o meio ambiente, sua empresa deve ou pelo menos deveria estar, na Bolsa de Valores.

Grandes e até os pequenos investidores, estes cada vez mais comuns nas bolsas de valores pelo mundo, analisam relatórios de ESG divulgados pelas empresas – sim, existem métricas a serem seguidas, e até bem complexas!  O desempenho nestas métricas influenciam não somente a votação de acionistas, como também seu valor de mercado perante os negócios. Mas lembre-se: hoje, não somente investidores tem poder de decisão – nesta Era das Redes Sociais, e seus “cancelamentos” – os consumidores finais também decidem quem fica e quem sai. O poder de compra cada vez mais ganha força, produtos com ciclo de vida definido, tecnologia limpa, veganos / orgânicos / naturais, com zelos de carboneutralização, dentre tantos outros.

 

E o que o ESG tem a ver com o setor imobiliário?

Grandes e até os pequenos investidores, estes cada vez mais comuns nas bolsas de valores pelo mundo, analisam relatórios de ESG divulgados pelas empresas – sim, existem métricas a serem seguidas, e até bem complexas!  O desempenho nestas métricas influenciam não somente a votação de acionistas, como também seu valor de mercado perante os negócios. Mas lembre-se: hoje, não somente investidores tem poder de decisão – nesta Era das Redes Sociais, e seus “cancelamentos” – os consumidores finais também decidem quem fica e quem sai. O poder de compra cada vez mais ganha força, produtos com ciclo de vida definido, tecnologia limpa, veganos / orgânicos / naturais, com zelos de carboneutralização, dentre tantos outros.

 

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